Definitivamente, a minha opção... A plenitude de ser-se verdadeiro, de mostrar o que se é sem subterfúgios, mas também sem narcisismos. Em equilíbrio. De não viver mascarado(a) e na ambiguidade dos gestos. De não transformar a vida em ficção e as pessoas que dela fazem parte em atores. De não iludir com as aparências, porque se é o que se mostra, sem medos, capaz de viver e deixar viver com felicidade, paz e liberdade. Capaz de existir em consciência e consciente do que se pode ser e dar. Talvez ser uma espécie de favo, fiel a si próprio, profundo, e com humildade e gratidão pelos outros (favos). Por outro lado, permanecer-se próprio na centrifugação da sociedade pode ser uma das formas de não ficar à deriva e desordenado. Be yourself!
Sofia Martinho
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